Legislação

Irlanda do Norte: Nova lei que criminaliza a compra de sexo é paternalista e problemática

Fionola Meredith
Stormont, a sede do Legislativo da Irlanda do Norte, pode estar desabando em torno de seus ouvidos – quebrados, rancorosos e disfuncionais -, mas se há uma coisa sobre a qual os divididos políticos da Irlanda do Norte podem estar sempre certos em concordar, é a regulamentação e o controle dos corpos das mulheres. Tudo para o bem delas, é claro. É por isso que a Assembleia da Irlanda do Norte votou, por ampla maioria, a favor da proibição da compra de sexo.

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Putafobia e Violência

Nova York: trabalhadoras sexuais imigrantes dizem ser vítimas da polícia, não de traficantes

Elizabeth Nolan Brown
Pela segunda vez desde setembro, o New York Times traz o perfil dos tribunais criminais especializados criados no estado para lidar com casos de prostituição, conhecidos como “tribunais de intervenção em tráfico humano”. Este, em Queens, acolhe principalmente os casos de acusadas latino-americanas e asiáticas, incluindo muitas imigrantes não documentadas.

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Cultura

Vamos fazer um filme?

A Sex Workers Open University (Universidade Aberta das Trabalhadoras Sexuais) abriu inscrições para o 3º Festival de Cinema das Trabalhadoras Sexuais. O filme brasileiro “Um Beijo Para Gabriela”, de Laura Murray, foi exibido na segunda edição do festival em Londres. Será ótimo se as trabalhadoras sexuais do Brasil estiverem representadas no terceiro também.

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Combatendo o estigma

Campanha mundial: que a Associated Press passe a dizer “trabalhadora sexual”, e não “prostituta”

EJ Dickson
Todos os anos, o Manual de Estilo da Associated Press, considerado o guia de estilo de referência para jornalistas e estudantes de jornalismo, pede sugestões de revisões e palavras novas para sua edição anual. Muitas dessas palavras novas são gírias e termos da cultura popular, mas outras sugestões vêm daqueles que pressionam pela atualização de termos ultrapassados ou politicamente incorretos. Exemplo: a campanha no Twitter para que os editores da Associated Press substituam a palavra “prostituta” por “trabalhadora sexual” em seu Manual de Estilo de 2015.

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