direitos das trabalhadoras sexuais

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Celebrando o 2 de junho – Festival Prazeres

Neste 2 de junho, atividades em todo o país comemoraram o Puta Dei, Dia Internacional das Trabalhadoras Sexuais. No Recife, a Associação Pernambucana de Profissionais do Sexo (APPS) promoveu uma feira de saúde e beleza, com oferta de vários serviços e a divulgação da Plataforma de Denúncias contra Crimes de LGBTFOBIA do Recife. No encerramento, aconteceu o Festival Prazeres, produzido e coordenado por Hanna Godoy e Nenna Carvalho. O momento contou com a presença de muitas lideranças do movimento social de trabalhadoras sexuais do país.

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O debate sobre trabalho sexual não é sobre o cliente

Tenho evitado falar sobre os homens que contratam prostitutas em meu ativismo até que me vi obrigada a falar sobre eles dentro de toda uma luta que envolve mulheres em sua maioria. Não é de livre e espontânea vontade, obviamente, mas são eles que vêm ganhando o enfoque da luta contra a prostituição –  quando o foco deveria ser as mulheres que exercem esse trabalho.

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Controle da prostituição e ataque aos direitos de migrantes

A Holanda não quis criar um ambiente seguro pra profissionais do sexo, mas sim lucrar em cima desse trabalho e definir que pessoas e de que forma poderiam exercê-lo. Prostituição de rua é proibida lá, impostos altíssimos sobre a atividade regulamentada, aluguel absurdo das vitrines, aí o Red Light District se tornando cada vez mais circo, turistas e mais turistas.

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Carta aberta das profissionais do sexo ao Ministério da Saúde

Organizações e coletivos participantes do 8° Encontro Estadual de Profissionais do Sexo do Maranhão cobram a manutenção das políticas públicas afirmativas e a continuidade do diálogo entre o governo e a sociedade civil organizada, para garantir os avanços conquistados nos últimos anos.

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Descriminalizar o trabalho sexual é uma forma de assegurar direitos

A Rede Brasileira de Prostitutas lançou abaixo-assinado em apoio à política proposta pela Anistia Internacional em favor da descriminalização do trabalho sexual. Para a Anistia Internacional, os Estados têm a obrigação “de reformar suas leis e desenvolver e implementar sistemas e políticas que eliminem a discriminação contra as pessoas que realizam trabalho sexual”.
Estamos republicando o documento e assinando. Assine você também.

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A grande imprensa cumprindo seu papel de defesa do status quo: agora, é o Libération

Nos últimos dias, a imprensa internacional tem publicado artigos contra a posição que a Anistia Internacional estuda adotar diante do trabalho sexual: a de que a criminalização não faz mais do que agravar a negação de direitos às trabalhadoras e tornar suas condições de trabalho ainda mais difíceis e arriscadas. E o Libération entrou nessa.

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