Repressão na Suécia: nova lei estende “modelo nórdico” para o sexo online
A Suécia endureceu a legislação de repressão ao trabalho sexual ao criminalizar a compra de serviços sexuais online.
Leia maisA Suécia endureceu a legislação de repressão ao trabalho sexual ao criminalizar a compra de serviços sexuais online.
Leia maisWashington tornou-se o primeiro Estado do país a ter uma lei de proteção a dançarinas de strip, sancionada pelo governador Jay Inslee em 1º de abril. As novas garantias são fruto de cinco anos de luta das organizações de trabalhadoras sexuais do Estado. “Strippers são trabalhadoras, e elas deveriam ter os mesmos direitos e proteções de qualquer outra categoria de trabalhadoras”, disse a senadora Rebecca Saldaña (Partido Democrata), que patrocinou o projeto de lei no Legislativo.
Leia maisEm reportagem para a Novara Media, Sophie K.Rosa conta sobre a nova ameaça contra as trabalhadoras sexuais britânicas.
Leia maisFato: a censura sexual é um mercado lucrativo em ascensão. Grandes empresas do Vale do Silício, como Facebook, Twitter, Snapchat se associaram a uma única organização de combate ao tráfico sexual cujos métodos são duvidosos. A Thorn mantém um canal de coleta de dados e ajuda as autoridades a fiscalizar e rastrear profissionais do sexo sem o seu consentimento.
Leia maisO “Modelo Nórdico” ou “Modelo Sueco”, cuja característica central é a proibição da compra de sexo, se apresenta como a alternativa inteligente, compassiva e progressista à perseguição incessante das pessoas que vendem sexo, ao transferir o peso do estigma para cafetões e clientes. Na prática, o modelo tem reforçado a perseguição policial contra trabalhadoras sexuais, como relata Alek Nielsen.
Leia maisAs leis SESTA e FOSTA vão impactar o trabalho de profissionais do sexo do mundo inteiro. Elas foram “vendidas” como uma forma de coibir o tráfico humano e a exploração sexual na internet, mas não fazem nenhuma distinção entre profissionais do sexo, pessoas falando a respeito de sexualidade e vítimas de exploração sexual. Este texto procura traduzir toda essa confusão e explicar como isso afeta as profissionais brasileiras e o que podemos fazer a respeito.
Leia maisLuke Malone
Muitos dos debates sobre a proposta da Anistia Internacional de proteção dos direitos humanos de trabalhadores sexuais não levam em conta os principais interessados: os trabalhadores do sexo.
As trabalhadoras sexuais autônomas nos declaramos contra o tráfico de pessoas em todas as suas formas. Além disso, a partir da Associação de Mulheres Prostitutas da Argentina, pedimos que se diferencie tráfico de pessoas de trabalho sexual e que se regulamente o trabalho sexual autônomo para acabar com a vulnerabilidade de direitos que afeta as trabalhadoras sexuais, evitando assim a exploração de pessoas.
Leia maisPapo vai, papo vem e o assunto é “PUTA”. Citadas a torto e a direito em mesas de debates, em cínicas reuniões de combate ao tráfico humano, na roda feminista ou mesmo em locais nem tão honrosos assim (como a boca de pastores e religiosos em geral, por exemplo), desde que a questão da regulamentação do trabalho sexual voltou à pauta, por conta e obra da Grande Puta Gabriela Leite e do deputado Jean Wyllis, fato é que não mais tivemos paz. Gente que até noites antes de o PL 4211/2012 ser apresentado não queria nem ouvir falar de nós agora vive com a puta na boca, hora se posicionando contra, hora a favor – toda cidadã brasileira e todo cidadão brasileiro hoje tem um pitacozinho pra dar sobre a vida das mundanas.
Leia maisCerca de 100 trabalhadoras sexuais fizeram uma manifestação no último sábado em Paris para exigir a descriminalização de seu trabalho. O protesto foi convocado pelos sindicatos das trabalhadoras sexuais francesas poucos dias antes de o Senado francês voltar a examinar um projeto de lei que prejudica ainda mais a categoria. O debate do projeto para “reforçar a luta contra o sistema prostitucional” no Senado foi marcado para hoje e amanhã (30 e 31 de março).
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