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Celebrando o 2 de junho – Festival Prazeres

Neste 2 de junho, atividades em todo o país comemoraram o Puta Dei, Dia Internacional das Trabalhadoras Sexuais. No Recife, a Associação Pernambucana de Profissionais do Sexo (APPS) promoveu uma feira de saúde e beleza, com oferta de vários serviços e a divulgação da Plataforma de Denúncias contra Crimes de LGBTFOBIA do Recife. No encerramento, aconteceu o Festival Prazeres, produzido e coordenado por Hanna Godoy e Nenna Carvalho. O momento contou com a presença de muitas lideranças do movimento social de trabalhadoras sexuais do país.

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Dia Internacional de Luta por Direitos das Trabalhadoras e Trabalhadores Sexuais

NÃO É TRABALHO mas milhões de pessoas vivem dele, estabelecendo horários de atendimento, negociando honorários por período, negociando práticas envolvidas.
NÃO É TRABALHO mas milhões de pessoas ao redor do mundo sustentam suas famílias a partir do dinheiro que recebem nele.
NÃO É TRABALHO mas milhões de pessoas ao redor do mundo seguem nele por não ter melhor alternativa de renda, que contemple suas necessidades financeiras mínimas e caiba em seu tempo e condição.
NÃO É TRABALHO mas milhões de pessoas ao redor do mundo reivindicam que se reconheça sua condição de trabalho para que possam viver com um mínimo de dignidade e orgulho enquanto o exercem, ao invés de segregação e estigma.
NÃO É TRABALHO???

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Torne-se um assinante e ajude Mundo Invisível a continuar no ar

O Mundo Invisível é um projeto de mídia livre que já está há quase quatro anos no ar. Ele tem por objetivo debater questões relativas ao trabalho sexual e aos direitos das trabalhadoras, desmistificando a atividade e combatendo o estigma e o preconceito. Através de conteúdo próprio ou matérias traduzidas, temos conseguido ao longo deste tempo todo amplificar as vozes em defesa dos direitos e dignidade das prostitutas, denunciando opressões e servindo como canal de comunicação com o mundo.

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Descriminalizar o trabalho sexual é uma forma de assegurar direitos

A Rede Brasileira de Prostitutas lançou abaixo-assinado em apoio à política proposta pela Anistia Internacional em favor da descriminalização do trabalho sexual. Para a Anistia Internacional, os Estados têm a obrigação “de reformar suas leis e desenvolver e implementar sistemas e políticas que eliminem a discriminação contra as pessoas que realizam trabalho sexual”.
Estamos republicando o documento e assinando. Assine você também.

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Trabalhadoras sexuais, ativistas e políticos debatem a questão do trabalho sexual – estigma, visibilidade e direitos

Encontro em Porto Alegre será dia 9, uma semana depois do Dia Internacional da Prostituta, para garantir a presença de ativistas importantes de outras partes do país e com isso promover a integração e troca de experiências entre profissionais brasileiras e de outros países, como já fazemos há alguns anos.

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O manifesto do sindicato STRASS: “Saint Nizier 1975-2015: 40 anos de luta”

“Há 40 anos nascia o que se tornaria o grande evento fundador do movimento dos trabalhadores sexuais: revoltadas com uma repressão crescente, que as mandava para a prisão por sua mera presença em lugares públicos, as prostitutas de Lyon ocuparam a partir do dia 2 de junho a igreja de Saint Nizier, para protestar contra as prisões”, começa o documento que o STRASS publicou para celebrar o 40° Dia Internacional da Prostituta.

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Dia Internacional da Prostituta: de olho em Lyon, onde tudo começou

Trabalhadoras sexuais do mundo todo estão reunidas desde este domingo em Lyon, na França, nos Encontros Internacionais dos Trabalhadores do Sexo, organizados pelo sindicato francês Strass. São dois dias de reuniões, debates, palestras e workshops, seguidos de uma manifestação convocada para terça-feira, dia 2, diante da igreja de Saint Nizier.
Essa manifestação será muito importante. Desde 1975, 2 de junho é o Dia Internacional da Prostituta. A data comemora a ocupação da igreja de St. Nizier, no centro de Lyon, por cerca de cem trabalhadoras sexuais que protestavam contra a repressão policial.

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