Melhor universidade dos EUA oferece curso sobre trabalho sexual
A Universidade de Princeton oferece em 2025 um curso sobre trabalho sexual em seu programa de Estudos de Gênero e Sexualidade.
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Leia maisEm três episódios, trabalhadoras sexuais cis e trans do Jardim Itatinga, de Belém do Pará, de São Paulo e do Rio refletem sobre a profissão.
Leia maisA Bélgica é o primeiro país do mundo a conceder direitos trabalhistas plenos às trabalhadoras sexuais.
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Leia maisCom a tradução de seis artigos publicados pela revista International Socialism, Mundo Invisível contribui para o debate sobre a posição dos socialistas diante do trabalho sexual
Leia mais“Trabalho sexual” não é um trabalho como qualquer outro. Não é apenas um sintoma dos aspectos mais degradantes e alienados da vida sob o capitalismo, mas também reforça essa degradação e alienação.
Leia maisNo artigo de Jane Pritchard falta uma posição clara sobre como os socialistas devem se orientar em relação ao trabalho sexual e às trabalhadoras sexuais, especialmente quando se organizam. Seu apoio à organização coletiva é hesitante, e seções de seu artigo chegam perto de sugerir que as trabalhadoras sexuais não podem se organizar.
Leia maisOs autores do artigo da edição anterior ignoram que o trabalho sexual é um produto da opressão das mulheres, cujas raízes estão na ascensão da família dentro da sociedade de classes. A necessidade do capitalismo de que a força de trabalho seja reproduzida privadamente, em casa, e a ideologia correspondente que perpetua a família como norma dão origem a relacionamentos alienados entre homens e mulheres,
Leia maisGostaria de contribuir para esse debate porque me sinto pessoalmente preocupado, como alguém que trabalha na indústria do sexo há oito anos, tanto no Reino Unido quanto na França, mas também como sindicalista.
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