NY Post expõe paramédica como trabalhadora sexual
Jornal de direita é criticado até por deputada norte-americana.
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Read MoreConfira algumas atividades programadas para o Puta Dei no Brasil e no mundo.
Read MoreO governo e o Coletivo de Prostitutas da Nova Zelândia chegaram a um acordo para a reabertura dos bordéis.
Read MoreA Alemanha está relaxando normas de isolamento social ou quarentena e algumas organizações de trabalhadoras sexuais do país – onde a prostituição é legalizada – estão exigindo a reabertura imediata dos bordéis e casas de massagem. E já surgiram divergências entre elas.
Read MoreUm novo surto de coronavírus em boates de Seul, na Coreia do Sul, deve servir de alerta para quando as normas de quarentena ou isolamento forem relaxadas em outros lugares.
Read MoreA BesD alerta para os cuidados que as trabalhadoras sexuais devem ter na pandemia. Embora algumas recomendações sejam específicas para a Alemanha, o alerta está sendo divulgado pelo Red Umbrella Fund e outras organizações internacionais de defesa dos direitos das trabalhadoras sexuais.
Read MorePor ocasião do 8 de Março, o Comitê Internacional para os Direitos das Trabalhadoras Sexuais na Europa (ICRSE) publicou o manifesto do coletivo Feminists For Sex Workers.
Read MoreEste manifesto foi elaborado por ocasião do Dia Internacional da Mulher por trabalhadoras sexuais, feministas e ativistas pelos direitos das trabalhadoras sexuais da Europa, com coordenação do ICRSE. Seu objetivo é dar visibilidade ao apoio de organizações, grupos e coletivos feministas e pelos direitos das mulheres, e de indivíduos feministas, ao reconhecimento do trabalho sexual como trabalho e à descriminalização do trabalho sexual.
Read MoreReunido desde dia 7 em Dublin, na Irlanda, o Conselho da entidade aprovou nesta terça-feira o apoio à descriminalização do trabalho sexual. Ao fazer isso, a Anistia endossa algumas das teses centrais do movimento das trabalhadoras sexuais, reunidas nos lemas “Trabalho sexual é trabalho”, “Direitos das trabalhadoras sexuais são direitos humanos” e “Direitos sim, resgate não”.
Read More“Há 40 anos nascia o que se tornaria o grande evento fundador do movimento dos trabalhadores sexuais: revoltadas com uma repressão crescente, que as mandava para a prisão por sua mera presença em lugares públicos, as prostitutas de Lyon ocuparam a partir do dia 2 de junho a igreja de Saint Nizier, para protestar contra as prisões”, começa o documento que o STRASS publicou para celebrar o 40° Dia Internacional da Prostituta.
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