Putafobia e Violência

Putafobia e Violência

Vigília por trabalhadoras sexuais assassinadas na Guiana

Em 27 de julho, em Georgetown, trabalhadoras sexuais da Guiana entraram em confronto com a polícia ao se reunir para uma vigília em homenagem a duas trabalhadoras sexuais transgênero que haviam sido assassinadas uma semana antes. O confronto começou quando um grupo de policiais ordenou que as participantes do velório parassem de bloquear as ruas e, supostamente, fez comentários depreciativos às trabalhadoras sexuais reunidas.

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Putafobia e Violência

“Tudo foi errado, a gente só quer trabalhar, mais nada”

Soraya Simões e Laura Rebecca Murray
Prostitutas de Niterói participaram no dia 4 de audiência pública na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, para que pudessem ser melhor esclarecidos os abusos e violações ocorridos durante ação da Polícia Civil no prédio onde trabalham, conhecido como prédio da Caixa. Além delas e dos deputados das Comissões de Defesa dos Direitos da Mulher e de Direitos Humanos, participaram ativistas de direitos humanos e dos direitos das prostitutas, membros da OAB e vereadores de Niterói, entre outros.

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Putafobia e Violência

Jean Wyllys: por que participar do Puta Dei em Niterói

No Brasil, a prostituição não é crime. É uma atividade exercida por uma pessoa adulta e capaz. Não se usa e não se deve usar a palavra “prostituição” nos casos em que menores de idade estejam fazendo sexo em troca de dinheiro ou mercadorias; nesses casos, a expressão é “exploração sexual”. A exploração sexual é que é crime, seja quando vitima crianças e adolescentes, seja quando vitima prostitutas.

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