Autor: Renato Martins

Putafobia e Violência

Nova York: trabalhadoras sexuais imigrantes dizem ser vítimas da polícia, não de traficantes

Elizabeth Nolan Brown
Pela segunda vez desde setembro, o New York Times traz o perfil dos tribunais criminais especializados criados no estado para lidar com casos de prostituição, conhecidos como “tribunais de intervenção em tráfico humano”. Este, em Queens, acolhe principalmente os casos de acusadas latino-americanas e asiáticas, incluindo muitas imigrantes não documentadas.

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Cultura

Vamos fazer um filme?

A Sex Workers Open University (Universidade Aberta das Trabalhadoras Sexuais) abriu inscrições para o 3º Festival de Cinema das Trabalhadoras Sexuais. O filme brasileiro “Um Beijo Para Gabriela”, de Laura Murray, foi exibido na segunda edição do festival em Londres. Será ótimo se as trabalhadoras sexuais do Brasil estiverem representadas no terceiro também.

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Combatendo o estigma

Campanha mundial: que a Associated Press passe a dizer “trabalhadora sexual”, e não “prostituta”

EJ Dickson
Todos os anos, o Manual de Estilo da Associated Press, considerado o guia de estilo de referência para jornalistas e estudantes de jornalismo, pede sugestões de revisões e palavras novas para sua edição anual. Muitas dessas palavras novas são gírias e termos da cultura popular, mas outras sugestões vêm daqueles que pressionam pela atualização de termos ultrapassados ou politicamente incorretos. Exemplo: a campanha no Twitter para que os editores da Associated Press substituam a palavra “prostituta” por “trabalhadora sexual” em seu Manual de Estilo de 2015.

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Entrevistas

Camille Paglia: prostitutas “fazem um trabalho importante e necessário, gostem ou não os moralistas de esquerda ou de direita”

Deborah Coughlin, para o Feminist Times
Quando o Daily Mail descreveu nossa entrevistada como uma “feminista dissidente”, em dezembro passado, nós sabíamos que tínhamos que falar com essa mulher que está fora da corrente principal do feminismo, a professora e escritora Camille Paglia. Eu queria saber por que não é fácil enquadrá-la em um campo, o que podemos aprender com sua dissidência e se, olhando para trás, ela consideraria agir de forma diferente na esfera pública. Paglia amoleceu com a idade? Mmm, a resposta é um forte grito de NÃO!

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Putafobia e Violência

Quanta empatia merecem as travestis?

Jarid Arraes, para a revista Fórum
Na última quarta-feira, o site da Rede Metropolitana de Rádio noticiou a morte de uma travesti. Ela, que tinha apenas 23 anos, foi jogada na beira de uma estrada por um caminhoneiro que a procurou para um programa, mas acabou por roubá-la e descartá-la do caminhão em movimento. O homem é suspeito de ter agredido outras cinco travestis na cidade de Caçapava (SP). Ninguém se mobilizou para protestar contra o assassinato da travesti, que permanece anônima.

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