Rita Rai deixa as alamedas lotadas do bairro de prostituição de Sonagachi, em Kolkata, às 9 horas todos os dias, para ir ao escritório do banco Cooperativo Usha. Ela passa seu dia ajudando mulheres a abrir contas e avaliando pedidos de empréstimos para apresentar à diretoria. Para Rita, uma trabalhadora sexual que também é integrante da diretoria, suas responsabilidades são uma rota para o empoderamento. O banco, comandado por e para as trabalhadoras do sexo, é a tentativa de pavimentar o caminho da segurança social para elas mesmas e de lançar as bases de um futuro para suas crianças.
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