Autor: Monique Prada

#Partido69CUTS - Central Única de Trabalhadoras e Trabalhadores Sexuais

Passinho à frente: a criação da CUTS

A Central Única de Trabalhadoras e Trabalhadores Sexuais que acabamos de criar é a primeira entidade nacional que de fato agrega em sua composição trabalhadoras e trabalhadores sexuais na luta por direitos e cidadania. Não é um contraponto a nada. Não vem para dividir, senão para somar-se à luta. Não somos pioneir*s em um movimento que já completa mais de três décadas de luta só no Brasil.

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DireitosEventos

Descriminalizar o trabalho sexual é uma forma de assegurar direitos

A Rede Brasileira de Prostitutas lançou abaixo-assinado em apoio à política proposta pela Anistia Internacional em favor da descriminalização do trabalho sexual. Para a Anistia Internacional, os Estados têm a obrigação “de reformar suas leis e desenvolver e implementar sistemas e políticas que eliminem a discriminação contra as pessoas que realizam trabalho sexual”.
Estamos republicando o documento e assinando. Assine você também.

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Cultura

Como usar entrelinhas de anúncios para oferecer serviços sexuais (ou: o que prostitutas portuguesas do início do século XX podem ensinar aos ‘abolicionistas’ argentinos)

Uma das mais recentes propostas antiprostituição em pauta na Argentina é o Projeto Larroque, que pretende proibir qualquer tipo de anúncio de serviços sexuais, inclusive na internet. Como abolicionistas não costumam estudar a história da prostituição, não sabem que as prostitutas de outrora já tiveram que lidar com empecilhos desse tipo, e saíram-se muito bem na tarefa.

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DireitosPutafobia e Violência

Prostituição e direitos humanos: à sombra da (des)regulamentação

Michelle Agnoleti
Em julho de 2015 assistimos no plano global a um debate virulento sobre prostituição. Ele foi suscitado pela campanha lançada por organizações que defendem a abolição da prostituição para erradicar o tráfico de pessoas contra a nova política anunciada pela Anistia Internacional, de apoio aos direitos das pessoas envolvidas com trabalho sexual. Em resposta, as organizações e redes de profissionais do sexo de várias regiões do mundo e seu aliados e parceiros levantaram suas vozes para defender a política anunciada pela Anistia, lembrar uma vez mais que os direitos das pessoas envolvidas em trabalho sexual são direitos humanos e argumentar em favor da descriminalização da prostituição.

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