Trabalhadoras resistem a projeto que leva modelo nórdico ao Reino Unido
Em reportagem para a Novara Media, Sophie K.Rosa conta sobre a nova ameaça contra as trabalhadoras sexuais britânicas.
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Read MoreHoje formalmente encerrada, a abordagem coercitiva da China para lidar com a prostituição estava condenada desde o início.
Read MoreCerca de 100 trabalhadoras sexuais fizeram uma manifestação no último sábado em Paris para exigir a descriminalização de seu trabalho. O protesto foi convocado pelos sindicatos das trabalhadoras sexuais francesas poucos dias antes de o Senado francês voltar a examinar um projeto de lei que prejudica ainda mais a categoria. O debate do projeto para “reforçar a luta contra o sistema prostitucional” no Senado foi marcado para hoje e amanhã (30 e 31 de março).
Read MoreEm 4 de fevereiro, trabalhadoras sexuais e apoiadores lançaram o documento pioneiro que publicamos aqui, sobre a realidade do trabalho sexual no país. Trazendo os pontos de vista das trabalhadoras sexuais, de advogados e de acadêmicos, o estudo se baseia em pesquisas internacionais e estabelece uma resposta de direitos humanos e justiça social.
Read MoreTim Rogers
A profissão mais antiga do mundo é também a mais vulnerável. A prostituição tem estado por aí desde que o dinheiro foi inventado, mas os direitos e as garantias das trabalhadoras sexuais não evoluíram muito desde então. Para a maioria das trabalhadoras sexuais da América Latina, a única “proteção trabalhista” real vem numa embalagem de preservativo. O Uruguai é o único país da região com prostituição legalizada e regulamentada.
Um belo exemplo de colaboração internacional entre trabalhadoras sexuais, num momento em que vários países discutem projetos de legalização da prostituição e outros debatem a criminalização de clientes. O que mudou e o que ficou igual desde que o governo sueco criminalizou o trabalho com sexo, mais de uma década atrás? Quais são os resultados das políticas de tolerância zero na Suécia? O relatório foi disponibilizado em inglês pela Global Network of Sex Work Projects (NSWP).
Read MorePetra Östergren
Neste artigo não vou lidar com a complexa questão de saber se a prostituição é socialmente desejável ou não. Em vez disso, o artigo procura documentar algumas das experiências e opiniões de mulheres profissionais do sexo na Suécia. Eu já estava preocupada com o fato de que as próprias mulheres que estão no centro da política de prostituição são raramente ouvidas e muitas vezes se sentem discriminadas. Se garantir direitos iguais para as mulheres é importante, então a experiência das profissionais do sexo deve certamente ser central para a nossa discussão, independentemente da posição que se assume a respeito da prostituição.
Em dezembro de 2013, foi aprovada uma lei que criminaliza a prostituição na França. Ironicamente isso ocorre num país cuja capital já foi conhecida como o centro mundial dessa atividade. Esse acontecimento repercutiu internacionalmente e, no Brasil, ainda continua ressoando.
Read MoreArtigo da antropóloga Laura Agustín, publicado originalmente em 15 de agosto pela revista Jacobin, sob o título “Leis sobre Prostituição e a Morte de Prostitutas”, e reproduzido pela Salon.com no dia 16, com o título acima.
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