Legislação

Modelo Nórdico: a criminalização contínua dos profissionais do sexo no norte da Europa

O “Modelo Nórdico” ou “Modelo Sueco”, cuja característica central é a proibição da compra de sexo, se apresenta como a alternativa inteligente, compassiva e progressista à perseguição incessante das pessoas que vendem sexo, ao transferir o peso do estigma para cafetões e clientes. Na prática, o modelo tem reforçado a perseguição policial contra trabalhadoras sexuais, como relata Alek Nielsen.

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Legislação

Nova lei aprovada nos EUA afeta liberdade de expressão online e profissionais do sexo

As leis SESTA e FOSTA vão impactar o trabalho de profissionais do sexo do mundo inteiro. Elas foram “vendidas” como uma forma de coibir o tráfico humano e a exploração sexual na internet, mas não fazem nenhuma distinção entre profissionais do sexo, pessoas falando a respeito de sexualidade e vítimas de exploração sexual. Este texto procura traduzir toda essa confusão e explicar como isso afeta as profissionais brasileiras e o que podemos fazer a respeito.

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#Partido69

7 trabalhadoras sexuais mais capacitadas para governar o mundo do que Donald Trump

Stormy Daniels não é a única que poderia superar o POTUS. A América é diversa, em constante evolução e merece mais, então criamos uma pequena lista de profissionais do sexo – as mesmas mulheres que Trump considera “nojentas” – que achamos que fariam melhor o trabalho de Trump do que Trump. Porque o estigma é estúpido e profissionais do sexo são seres dignos.

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Combatendo o estigma

Não são nossos filhos!

Passeando pelos textos e comentários internet afora, observo que sempre no auge das indignações os autores escrevem “filho da puta”. Aliás, nas tretas da vida, toda a vez que se quer ofender, humilhar, rebaixar alguém, o chamam de “filho da puta” – como se fosse “imoral” ser filho daquela que sai de casa todos os dias para prestar seu serviço, trabalhar como qualquer outra trabalhadora para sustentar casa e família e assim, tentar dar aos seus a dignidade que a sociedade hipócrita e cruel insiste em dizer que não temos, por sermos putas.

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Tecnologia

A uberização da prostituição: profissionais falam de suas experiências com apps de encontros pagos

Stefanie Lohaus, para Motherboard
A internet, se não acabou com  a figura do intermediário, trouxe inovações para o mercado do sexo pago – do mesmo modo que para todos os outros ramos de negócio. Ainda raros no Brasil, onde as acompanhantes conquistam seus clientes pelo Tinder e o Happn, na Europa eles chegaram há alguns anos e pra ficar – enquanto durarem.

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