Niterói

Putafobia e Violência

“A gente tem direitos como qualquer trabalhador”

Amara Moira
Entrevista destruidora com a trabalhadora sexual que atualmente encabeça as denúncias contra a invasão policial no prédio da Caixa, em Niterói, no dia 23 de maio de 2014, local que abrigava mais de 90 apartamentos de prostituição. A ativista vem sendo desde então ferrenhamente perseguida pela polícia do Rio de Janeiro, tendo sido já presa e estuprada por essa mesma polícia que deveria protegê-la.

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Putafobia e Violência

“Tudo foi errado, a gente só quer trabalhar, mais nada”

Soraya Simões e Laura Rebecca Murray
Prostitutas de Niterói participaram no dia 4 de audiência pública na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, para que pudessem ser melhor esclarecidos os abusos e violações ocorridos durante ação da Polícia Civil no prédio onde trabalham, conhecido como prédio da Caixa. Além delas e dos deputados das Comissões de Defesa dos Direitos da Mulher e de Direitos Humanos, participaram ativistas de direitos humanos e dos direitos das prostitutas, membros da OAB e vereadores de Niterói, entre outros.

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Putafobia e Violência

Jean Wyllys: por que participar do Puta Dei em Niterói

No Brasil, a prostituição não é crime. É uma atividade exercida por uma pessoa adulta e capaz. Não se usa e não se deve usar a palavra “prostituição” nos casos em que menores de idade estejam fazendo sexo em troca de dinheiro ou mercadorias; nesses casos, a expressão é “exploração sexual”. A exploração sexual é que é crime, seja quando vitima crianças e adolescentes, seja quando vitima prostitutas.

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