Trabalhadoras resistem a projeto que leva modelo nórdico ao Reino Unido
Em reportagem para a Novara Media, Sophie K.Rosa conta sobre a nova ameaça contra as trabalhadoras sexuais britânicas.
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Read MoreO antropólogo Ali Reda examina as condições do trabalho sexual no Líbano e critica a abordagem abolicionista.
Read MoreA esta altura do ano passado, eu era uma abolicionista da prostituição. A favor da Lei do Comprador de Sexo (também conhecida como Modelo Nórdico) e contra a indústria do sexo. Então, mudei de ideia. Diga Não ao Modelo Nórdico.
Read MoreO “Modelo Nórdico” ou “Modelo Sueco”, cuja característica central é a proibição da compra de sexo, se apresenta como a alternativa inteligente, compassiva e progressista à perseguição incessante das pessoas que vendem sexo, ao transferir o peso do estigma para cafetões e clientes. Na prática, o modelo tem reforçado a perseguição policial contra trabalhadoras sexuais, como relata Alek Nielsen.
Read MoreNo ambiente luxuoso do Ritz Carlton, no centro de Toronto, Delight ergue uma taça gelada de Sauvignon Blanc. Não é um ato de comemoração, é mais uma tentativa de afogar o desespero.
Delight se reuniu com um grupo de colegas trabalhadoras sexuais para marcar o momento quando, pela primeira vez na história do Canadá, comprar sexo tornou-se ilegal. Logo depois da aprovação da lei, nem uma única voz falou em abandonar o jogo. “Foi mais ou menos como dê a si mesma um dia para ficar triste, e levante-se amanhã e vá trabalhar”, disse Delight.
Fionola Meredith
Stormont, a sede do Legislativo da Irlanda do Norte, pode estar desabando em torno de seus ouvidos – quebrados, rancorosos e disfuncionais -, mas se há uma coisa sobre a qual os divididos políticos da Irlanda do Norte podem estar sempre certos em concordar, é a regulamentação e o controle dos corpos das mulheres. Tudo para o bem delas, é claro. É por isso que a Assembleia da Irlanda do Norte votou, por ampla maioria, a favor da proibição da compra de sexo.
A ministra da Justiça da Irlanda, Frances Fitzgerald, publicou um rascunho de lei de crimes sexuais nesta quinta-feira, com uma série de mudanças propostas. Caso passe, a lei vai criar o crime de compra de serviços sexuais no contexto da prostituição. Uma lei semelhante avança na Assembleia da Irlanda do Norte.
Read MorePetra Östergren
Neste artigo não vou lidar com a complexa questão de saber se a prostituição é socialmente desejável ou não. Em vez disso, o artigo procura documentar algumas das experiências e opiniões de mulheres profissionais do sexo na Suécia. Eu já estava preocupada com o fato de que as próprias mulheres que estão no centro da política de prostituição são raramente ouvidas e muitas vezes se sentem discriminadas. Se garantir direitos iguais para as mulheres é importante, então a experiência das profissionais do sexo deve certamente ser central para a nossa discussão, independentemente da posição que se assume a respeito da prostituição.
Em entrevista a Nisha Lilia Diu, Melissa Gira Grant, fala de prostituição e preconceitos, de novas formas de organização das trabalhadoras sexuais e condena o modelo nórdico de criminalizar o cliente. Uma prostituta-tornada-jornalista e escritora, seu livro Playing the Whore é um chamamento à luta por direitos trabalhistas.
Read MoreThomas Larson publica e comenta o relatório do Pro Sentret, o serviço social da Prefeitura de Oslo dirigido às trabalhadoras sexuais, sobre os resultados da lei de criminalização dos clientes, adotada na Noruega em 2009.
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