Repressão na Suécia: nova lei estende “modelo nórdico” para o sexo online
A Suécia endureceu a legislação de repressão ao trabalho sexual ao criminalizar a compra de serviços sexuais online.
Leia maisA Suécia endureceu a legislação de repressão ao trabalho sexual ao criminalizar a compra de serviços sexuais online.
Leia maisGeorgina Orellano
Em 11 de março de 1995 nasceu na Argentina a Associação de Mulheres Meretrizes (AMMAR). Depois da revolta nas celas prisionais de Flores, Constitución e Once, as mulheres que trabalhavam na rua levantaram sua bandeira: poder trabalhar em liberdade e parar de serem presas.
Sophia Rivera, presidente da Associação de Mulheridades, Transexuais e Travestis (AMTT), faz uma crítica profunda e pertinente ao projeto de lei do deputado Kim Kataguiri (União Brasil-SP), que pretende criminalizar a prostituição de rua, incluindo a atividade na Lei de Contravenções Penais de 1941. Para Sophia, o projeto é um ataque concreto aos direitos da classe trabalhadora, em especial mulheres e travestis, e ignora os reais desafios da profissão.
Leia maisCom a tradução de seis artigos publicados pela revista International Socialism, Mundo Invisível contribui para o debate sobre a posição dos socialistas diante do trabalho sexual
Leia mais“Trabalho sexual” não é um trabalho como qualquer outro. Não é apenas um sintoma dos aspectos mais degradantes e alienados da vida sob o capitalismo, mas também reforça essa degradação e alienação.
Leia maisNo artigo de Jane Pritchard falta uma posição clara sobre como os socialistas devem se orientar em relação ao trabalho sexual e às trabalhadoras sexuais, especialmente quando se organizam. Seu apoio à organização coletiva é hesitante, e seções de seu artigo chegam perto de sugerir que as trabalhadoras sexuais não podem se organizar.
Leia maisOs autores do artigo da edição anterior ignoram que o trabalho sexual é um produto da opressão das mulheres, cujas raízes estão na ascensão da família dentro da sociedade de classes. A necessidade do capitalismo de que a força de trabalho seja reproduzida privadamente, em casa, e a ideologia correspondente que perpetua a família como norma dão origem a relacionamentos alienados entre homens e mulheres,
Leia maisGostaria de contribuir para esse debate porque me sinto pessoalmente preocupado, como alguém que trabalha na indústria do sexo há oito anos, tanto no Reino Unido quanto na França, mas também como sindicalista.
Leia maisOs autores contestam as críticas de Jess Edwards a seu artigo anterior. Para eles, o trabalho sexual ameaça apenas uma “economia moral específica” dentro do capitalismo.
Leia maisNo último artigo da série, Sheila McGregor examina as condições específicas da categoria das trabalhadoras sexuais no contexto da luta de classes e do combate à opressão da mulher, e sugere linhas de ação dentro de uma perspectiva marxista.
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