Autor: Renato Martins

Direitos

“A pobreza é objetificante, degradante e punitiva”

A Universidade Aberta das Trabalhadoras Sexuais (SWOU, do Reino Unido) publicou uma declaração sobre o trabalho sexual, a questão da pobreza e o chamado Modelo Sueco de criminalização dos clientes. “Tem havido um movimento recente para criminalizar os clientes de trabalhadoras sexuais. Frequentemente, aqueles que defendem essa lei citam a pobreza como uma forma de repressão econômica, que empurra as pessoas a venderem sexo e retira suas escolhas.”

Leia mais
Legislação

Suécia: estudo sugere que lei de criminalização de clientes é um fracasso

A Rede Global de Projetos de Trabalhadoras Sexuais (NSWP) analisa um novo relatório sobre os efeitos da lei que criminaliza clientes de trabalhadoras sexuais na Suécia. Elaborado a pedido da a Associação Sueca para Educação em Sexualidade (RFSU), o estudo conclui que os efeitos positivos da proibição têm sido muito exagerados e levaram a uma vulnerabilidade maior para as trabalhadoras sexuais.

Leia mais
Putafobia e Violência

Holanda: programa em canal evangélico deixa trabalhadoras putas da vida

O canal de televisão evangélico holandês eo.nl estreou em 6 de janeiro o programa “Jojanneke in de wereld van prostitutie” (“Jojanneke no mundo da prostituição”), conduzido pela jornalista Jojanneke van den Berge. Antes mesmo da estreia, as chamadas do programa já causavam indignação na comunidade de trabalhadoras sexuais de Amsterdã. Quem escreve é Mark van der Beer, para o Red Light District News.

Leia mais