Legislação

EUA: strippers conquistam Carta de Direitos

Washington tornou-se o primeiro Estado do país a ter uma lei de proteção a dançarinas de strip, sancionada pelo governador Jay Inslee em 1º de abril. As novas garantias são fruto de cinco anos de luta das organizações de trabalhadoras sexuais do Estado. “Strippers são trabalhadoras, e elas deveriam ter os mesmos direitos e proteções de qualquer outra categoria de trabalhadoras”, disse a senadora Rebecca Saldaña (Partido Democrata), que patrocinou o projeto de lei no Legislativo.

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Eventos

A potência do I Encontro Interestadual Marapiauí de Trabalhadoras Sexuais 2023: protagonismo de mulheres e articulação política

Nos dias 24 e 25 de novembro de 2023 aconteceu em São Luís do Maranhão o I Marapiauí. Um encontro de trabalhadoras sexuais que contou com a presença das três articulações nacionais – Rede Brasileira de Prostitutas (RBP), Central Única de Trabalhadoras e Trabalhadores Sexuais (CUTS) e Associação Nacional de Profissionais do Sexo (ANPROSEX),

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Combatendo o estigmaDireitos

O meio virtual e a visibilidade do trabalho sexual exercido por homens: o que ganhamos com isso?

Nunca é demais iniciar nossos textos aqui no mundoinvisível.org reafirmando, exaustivamente, que trabalho sexual é trabalho. Esse é um dos caminhos que entendemos como importantes para o combate ao estigma e à desinformação. Também é válido registrar que o trabalho sexual abarca uma série de atividades – prostituição, produção de conteúdo, atendimento virtual, serviços de acompanhante etc. Cabe dizer, entretanto, que é importante respeitar o autorreferenciamento das pessoas – o que significa que há de se levar em conta se elas se percebem ou não enquanto alguém que exerce um trabalho sexual, antes de impor o que pensamos a respeito.

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PutaFeminismo

Sou trabalhadora sexual. Saiba por que é importante me tratar assim

Feministas proeminentes (em sua maioria brancas, em sua maioria ricas) juntaram-se a líderes cristãos conservadores e profundamente misóginos para defender a criminalização da pornografia e da prostituição como símbolos da violência contra as mulheres.

O que a expressão “trabalho sexual” revela é que não estamos a vender os nossos corpos ou as nossas almas, mas sim o nosso trabalho.

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